António Areal

Paciência I
Litografia sobre papel nº 75/100
Dimensão da mancha: 44,5 x 36,5
Dimensão total: 53 x 40 cm
1962

Reproduzido no livro “20 anos de gravura” da Fundação Calouste Gulbenkian.

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Descrição

António Santiago Gonçalves Areal e Silva (Porto, 1934 — Lisboa, 1978) foi um artista plástico e pintor português.

Com uma obra e uma vida relativamente curtas, António Areal destaca-se no panorama da arte portuguesa da segunda metade do século XX como figura charneira na transição do surrealismo ortodoxo para o gestualismo e, depois, para um novo tipo de figuração em ligação crítica com a arte Pop e o Nouveau réalisme.

É o pai da artista plástica Sofia Areal e avô do também artista plástico Martim Brion.

Em 1954 participa em exposições coletivas e em 1956 expõe individualmente pela primeira vez. Em 1957, quando conta apenas 23 anos de idade, é-lhe atribuído o prémio de desenho na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

Na sequência desta distinção, em 1960 recebe uma bolsa de estudo, partindo no ano seguinte para S. Paulo, onde reside até 1962.

O ano de 1964 marca uma intensificação da sua atividade artística.

Em 1965 recebe o Prémio de Pintura da Casa da Imprensa e em 1967 é um dos representantes de Portugal na IX Bienal de S. Paulo.

No ano seguinte recebe o Prémio de Desenho no 3º Salão Nacional de Arte Moderna, organizado pelo SNI.

 

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