Costa Pinheiro

Sem título
Serigrafia sobre papel nº 22/120
Dimensão da mancha: 40 x 52 cm
Dimensão total: 56 x 77 cm
Dimensão com moldura: 68 x 79 cm
1969
Obra emoldurada.

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente a serigrafia “A Valsa dos Detetives” do Mestre Carlos Carreiro! No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta uma obra gráfica que vale 225 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

 

350,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados para que esta obra passe a pertencer à sua coleção.

A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis, com o seguro do transporte das obras a ser oferecido pelo Clube Rastro. Todas as obras de arte disponíveis no site do Clube Rastro têm cotação e estão devidamente certificadas.

Pode optar por subscrever o Clube Rastro, um clube de colecionismo de arte onde se acede à obra dos melhores artistas nacionais através de um pequeno investimento mensal de verba para o clube. Veja em Subscrição como aderir ao Clube Rastro.

Os subscritores do Clube Rastro não pagam qualquer joia de inscrição e terão direito a diversos prémios. Para qualquer outra informação sobre esta obra, por favor contate-nos através do info@clube.galeriaorastro.com

REF: CR#1638 Categorias: , , Etiqueta:

Descrição

Costa Pinheiro nasceu 6 de junho de 1932.
Fixou-se em Lisboa, com os pais, aos 10 anos de idade.

O percurso de Costa Pinheiro dividiu-se entre Portugal e a Alemanha, onde a sua obra obteve reconhecimento, tendo sido um “pioneiro discreto de várias tendências da arte contemporânea“. Com uma obra diversificada.

Frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio, Lisboa, e a Academia de Belas Artes de Munique.
Expôs individualmente pela primeira vez em 1956, na Galeria Pórtico, Lisboa.
Mas no ano seguinte partiu para Munique, onde expôs, com René Bertholo e Lourdes Castro, na Galeria 17 e na Internationales Haus.
Em 1958, juntamente com René Bertholo, Lourdes Castro, João Vieira, José Escada, Gonçalo Duarte, Jan Voss e Christo, fundou o grupo KWY.

As pinturas gestuais típicas do início da sua permanência em Paris evoluem, ao longo da primeira metade da década de 1960, para obras onde as figuras, pequenas e esparsas, dialogam com fundos indefinidos, “afirmando-se em estruturas geométricas ou identificadoras de personagens, […] geralmente homens e touros“, que revelam “a memória involuntária do emigrante português, nascido perto da fronteira com Espanha. 

Ao longo das décadas de 1970, 80 e 90 expõe inúmeras vezes em Portugal e no estrangeiro sobretudo em Munique, nomeadamente na Galeria Kunst e Kommunikation.
No Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1989), e na Casa de Serralves, Porto (1990).

Em 2001 recebe o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante.
O artista faleceu em 2015, aos 83 anos.