João Cutileiro

Sem título
Acrílico e guache sobre papel serigrafado – Rehaussée
Número: 9/11
Dimensão: 70 x 50 cm
Dimensão com moldura: 78 x 63 cm
1984

Nota: A partir da serigrafia de uma mulher desnuda, o Mestre João Cutileiro desenhou e pintou de uma forma única cada uma das onze obras de base serigráfica que constituem esta série. Desenhadas e pintadas a acrílico e guache, são obras raras e antigas do Mestre Cutileiro.

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Descrição

João Cutileiro, escultor e ceramista português nasceu a 26 de junho de 1937, em Lisboa.
Morreu a 5 de janeiro de 2021.

Estudou escultura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.
João Cutileiro frequentou os ateliers de António Pedro, Jorge Barradas e António Duarte de 1946 a 1959.

Estabeleceu-se em Londres, o que não o impediu de participar na 1.a Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian.
Trabalhou como assistente de Reg Butler em 1959 e obteve o 2.o Prémio de Escultura na 2.a Exposição de Artes Plásticas.
Depois das primeiras esculturas articuladas e de iniciar o trabalho da pedra por meios mecânicos regressou a Portugal, fixando-se em Lagos em 1970.
Executou nessa altura as séries Piscibas e Árvores e produziu os primeiros mosaicos a partir de fragmentos de mármores.
Assim participou em exposições internacionais, designadamente na Alemanha, em Madrid, Londres e Nova Iorque.

Foi assim artista convidado na III Exposição de Artes Plásticas da Calouste Gulbenkian.

O artista, que recebeu em 2018 a medalha de Mérito Cultural, detentor de doutoramentos Honoris Causa pelas universidades de Évora e de Lisboa.
Assinou assim duas das obras mais polémicas das últimas décadas em Portugal: a estátua de “D. Sebastião”, em Lagos.
e o monumento ao 25 de Abril, no Parque Eduardo VII, na capital portuguesa, sobre o qual negou sempre uma intenção fálica.

Mas em 2018, assinou com o Ministério da Cultura, o município de Évora e a Universidade desta cidade alentejana,
um protocolo de doação do espólio e casa-atelier do artista, com a tutela a assumir a responsabilidade de dinamizar uma programação cultural e académica,
com residências artísticas, exposições e formação na área da escultura em pedra.

O artista faleceu a 5 de janeiro de 2021.

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