José de Lemos

Sem título
Aguada a tinta da china
Dimensão: 43 x 58,5 cm
Dimensão com moldura: 62 x 78,5 cm
1983

600,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados para que esta obra passe a pertencer à sua coleção.

A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis, com o seguro do transporte das obras a ser oferecido pelo Clube Rastro. Todas as obras de arte disponíveis no site do Clube Rastro têm cotação e estão devidamente certificadas.

Pode optar por subscrever o Clube Rastro, um clube de colecionismo de arte onde se acede à obra dos melhores artistas nacionais através de um pequeno investimento mensal de verba para o clube. Veja em Subscrição como aderir ao Clube Rastro.

Os subscritores do Clube Rastro não pagam qualquer joia de inscrição e terão direito a diversos prémios. Para qualquer outra informação sobre esta obra, por favor contate-nos através do info@clube.galeriaorastro.com

REF: CR#1204 Categorias: , Etiqueta:

Descrição

José de Lemos nasceu em 1910. Faleceu em 1995.
Foi um desenhador, ilustrador e escritor português.

Autor de uma obra de grande originalidade, trabalhou para publicações como O PapagaioAção e Diário Popular.
 Onde foi responsável pela Página Infantil (em 1931 iniciou uma longa colaboração com esta revista, enchendo essa secção com material pessoal e poético).
Desenhador (e também escritor) para crianças, galardoado em 1945 com o prémio Maria Amália Vaz de Carvalho (S.N.I.).
A expressão direta do seu grafismo sintético caracteriza comicamente pessoas e coisas, o que o classifica também como desenhador humorista.

Assim entre as suas publicações podem destacar-se: O sábio que sabia tudo e outras histórias, 1944; Histórias e bonecos, 1957; Histórias de pessoas e bichos, 1959;
O compadre Simplório que tem os pés tortos e outras histórias, 1959.

Em 2014 a Casa da Cultura de Setúbal acolheu uma exposição de desenhos do antigo Riso Amarelo, rubrica criada por José de Lemos no antigo Diário Popular.

A modernidade de Lemos vai, porém, mais longe do que o seu traço de caricaturista e encontra-se, no domínio do «non-sense», com um ingénuo à-vontade poético que é único também no humorismo nacional. […] Ao sonhar lírico dos desenhadores intelectuais da sua geração, Lemos junta uma dimensão onírica mais funda e mais risonha, ao mesmo tempo“.