Michael Barrett

O Violinista
Serigrafia sobre papel PA XV/XXV
Dimensão da mancha: 44 x 36 cm
Dimensão total 65 X 50 cm
Ano: 1988
O papel da serigrafia tem alguns picos de acidez.

Nota: Edição praticamente esgotada junto do editor.

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente duas serigrafias:  “A gente não lê” do artista Alfredo Luz e a  “Persona” do artista Martinho Dias. No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta duas obras gráficas que valem 400 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

200,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados para que esta obra passe a pertencer à sua coleção.

A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis, com o seguro do transporte das obras a ser oferecido pelo Clube Rastro. Todas as obras de arte disponíveis no site do Clube Rastro têm cotação e estão devidamente certificadas.

Pode optar por subscrever o Clube Rastro, um clube de colecionismo de arte onde se acede à obra dos melhores artistas nacionais através de um pequeno investimento mensal de verba para o clube. Veja em Subscrição como aderir ao Clube Rastro.

Os subscritores do Clube Rastro não pagam qualquer joia de inscrição e terão direito a diversos prémios. Para qualquer outra informação sobre esta obra, por favor contate-nos através do info@clube.galeriaorastro.com

REF: CR#0565 Categorias: , , Etiqueta:

Descrição

Michael Barrett, nascido em Paris em fevereiro de 1926, era filho de mãe inglesa e pai francês. Viveu em Portugal quase toda a sua vida tendo escolhido Cascais e Aveiro como cidades de eleição para residir por largas temporadas.

Nas palavras do galerista José Sacramento, Michael Barrett foi um “artista que se assumiu, ao longo da sua carreira, como pintor expressionista”. “Os seus trabalhos expressam fulgurância, movimento, cromatismo atraente, apuramento técnico de muitos anos de experiência e estudo profundo e constante”. Pintor autodidata, Barrett era admirador de Picasso e Matisse, e teve um longo percurso expositivo iniciado em 1954 e que terminou em 2004.

Destacam-se as exposições individuais de 1967 na SNBA em Lisboa, de 1970 na Galeria Diário de Notícias, de 1971 na Galeria do Casino do Estoril, de 1972 no Palácio Foz, em Lisboa e em 1986, a exposição “Retratos Polémicos do Fernando / Retratos do Impossível” na CROVAM, em Ílhavo, que contou com a presença do, então, Presidente da República, Mário Soares.

Assim das inúmeras exposições coletivas iniciadas em 1955 na Sociedade de Propaganda de Cascais, evidenciam-se muitas participações em exposições e mostras na Galeria do Casino Estoril (Salão de Outono e Salão Primavera) , no Salão Luso-Espanhol, (Embaixada de Espanha, 1970), na MATUR (Madeira, em 1971), Galeria “A Grade” e Galeria “Sacramento” (em Aveiro, em inúmeras mostras), na I Mostra de Arte Contemporânea Portuguesa (Rio de Janeiro,1985) e em exposições comemorativos dos 500 anos do descobrimento do Brasil, em Niterói, Rio de Janeiro (1989) e São José dos Pinhais, Paraná (1989). Faleceu a 6 de maio de 2004.