Rogério Ribeiro

 Sem título
Serigrafa sobre papel 32/200
Dimensão da mancha: 45 x 62 cm
Dimensão total: 73,5 x 88,5 cm
1992

225,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados para que esta obra passe a pertencer à sua coleção.

A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis, com o seguro do transporte das obras a ser oferecido pelo Clube Rastro. Todas as obras de arte disponíveis no site do Clube Rastro têm cotação e estão devidamente certificadas.

Pode optar por subscrever o Clube Rastro, um clube de colecionismo de arte onde se acede à obra dos melhores artistas nacionais através de um pequeno investimento mensal de verba para o clube. Veja em Subscrição como aderir ao Clube Rastro.

Os subscritores do Clube Rastro não pagam qualquer joia de inscrição e terão direito a diversos prémios. Para qualquer outra informação sobre esta obra, por favor contate-nos através do info@clube.galeriaorastro.com

REF: CR#1238 Categorias: , Etiqueta:

Descrição

Rogério Ribeiro nasce em Estremoz, em 1930.

Viveu a sua  infância no Alentejo, cerca de uma década depois já se encontra em Lisboa, cidade onde passa a residir.
Rogério Ribeiro, estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio, onde é aluno de Desenho de Abel Manta, em 1948.
O escultor José Dias Coelho prepara-o para a admissão à ESBAL, no início dos anos 50.
Começa a trabalhar com regularidade no domínio das artes plásticas, participando em ações cívicas de protesto contra o regime.

É um período em que trabalha intensamente guiado por uma disponibilidade imensa para a descoberta do real.
Numa relação mediada pelo desenho, só depois pela pintura.
Cujas temáticas refletem a sua geografia de vida: o Alentejo, ao qual regressa com frequência; a recolha do sargaço e os pescadores, já que é na Póvoa de Varzim, onde contacta com Lagoa Henriques, que cumpre o serviço militar (1951-1952).

Aliás, é com o conjunto das ilustrações para Casa da Malta.
Ás quais junta desenhos e gravuras que, em 1955, realiza a sua primeira exposição individual.

Diversifica então as suas experiencias, abrindo caminho á cerâmica com a realização do seu primeiro painel para a Escola Primária do Alto dos Moinhos (Lisboa, 1956).
Posteriormente, um outro para a Fábrica Petroquímica (Porto, 1959).
E para a Estação Avenida (Metropolitano de Lisboa, 1960); à gravura, sendo, em 1956, um dos sócios fundadores da sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses – Gravura e, ainda à tapeçaria, já no inicio dos anos 60.

Outras obras deste artista