João Vieira

Sem título
Óleo sobre tela
Dimensão: 116 x 89 cm
Dimensão com moldura: 139 x 111 cm

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente a serigrafia “Casa de D.ª Modista de Ser Cor de Rosa” do Mestre Roberto Chichorro. No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta uma obra gráfica que vale 500 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

 

15.000,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados.
Para pagar a obra em prestações, basta contatar-nos através do e-mail info@clube.galeriaorastro.com.
A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis. Para qualquer outra informação, por favor contate-nos por email ou através dos números de telefone: (+351) 233 411 188 ou (+351) 934 239 608.

REF: CR#2315 Categorias: , Etiqueta:

Descrição

João Vieira nasceu em Vidago ( Chaves ) em 1934.
Começou por estudar pintura na ESBAL (1951-1953) mas abandonou o curso, encontrando no Grupo do Café Gelo (1956) o contraponto vanguardista ao ensino académico e politicamente comprometido que abominava.

Vieira partiu depois para Paris, onde retomou os estudos e co – fundou o Grupo KWY (1958-1968), assimilando as linguagens abstratas e gestualistas que consolidaram o seu interesse precoce pela pintura letrista, enquanto descobria as novas práticas processuais de redefinição da própria ideia de objeto artístico.

No regresso a Portugal, após um período entre a comunidade artística lusa de Londres (1964-1965), o experimentalismo torna-se a nota dominante da sua obra.

Vieira usa materiais invulgares como poliuretano rígido, espumas flexíveis ou tinta de automóveis.
Realizando assemblages, ilustrações literárias, happenings e performances (as “ações-espetáculo”, como chamava) pioneiras no país, e transpondo poemas e letras para telas espessamente coloridas ou para objetos tridimensionais.

Os caminhos plásticos de exploração da envolvência espacial e da presença do corpo.
Levam-no a dedicar-se sobretudo ao teatro entre os anos 60 e 70, primeiro como cenógrafo e depois como encenador.
Sem nunca abandonar no entanto as experiências letristas que tanto em pinturas, instalações ou recentes obras multimédia, foram sempre um leme do seu percurso criativo.

João Vieira faleceu em Lisboa em 2009 aos 74 anos.