André Goezu

 Sem título
Gravura sobre papel nº 88/200
Dimensão da mancha: 40 x 29 cm
Dimensão total: 76 x 57 cm

Esta mesma gravura encontra-se em acervo na Fundação Calouste Gulbenkian.

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Descrição

Esta obra do artista André Goezu  faz parte do acervo do CAM, integram um conjunto de 585 gravuras. Adquirido em 1988 à Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses.

A «Gravura» é criada em 1956 e  recebe apoios da Fundação Calouste Gulbenkian
desde 1959.
Desempenhou, durante várias décadas, um papel fulcral na renovação e valorização da gravura em Portugal. Então como parte de um esforço de internacionalização da gravura portuguesa, trouxe um número considerável de artistas estrangeiros a Portugal. Alguns de grande renome, que trabalharam nas suas oficinas ou frequentaram os seus cursos. Assim Fundação Gulbenkian teve aqui um papel relevante, oferecendo bolsas para residências de curta duração a muitos deles.

André Goezu foi um dos artistas que  realizou as gravuras pertencentes ao acervo do CAM numa oficina em Novembro de 1977.

Relativamente a esta gravura, feita a água-tinta e a cores sobre couro, o artista informou o CAM que tem o título Floraison [Floração], descrevendo-a da seguinte forma:
” A natureza refloresce, a árvore renasce, a lagarta torna-se borboleta e a rapariga torna-se mulher”.

Nota: este texto baseia-se num depoimento do artista ao Centro de Arte Moderna em Setembro de 2009; relativamente à atividade da Gravura e à gravura em Portugal pode consultar-se o texto de Inês Vieira Gomes, «Um olhar sobre a gravura do Centro de Arte Moderna», in 1/150. Gravar e multiplicar, catálogo de exposição, Almada: Casa da Cerca, 2009, p. 29-32.