Celeste Maia

Sem título
Serigrafia sobre papel a 72 cores
Número: 117/200
Dimensão da mancha: 35 x 43,5 cm
Dimensão total: 43 x 50 cm
1995
Papel Fabriano 5GF 210 gr.

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente duas serigrafias:  “A gente não lê” do artista Alfredo Luz e a  “Persona” do artista Martinho Dias. No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta duas obras gráficas que valem 400 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

                             

200,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados.
Para pagar a obra em prestações, basta contatar-nos através do e-mail info@clube.galeriaorastro.com.
A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis. Para qualquer outra informação, por favor contate-nos por email ou através dos números de telefone: (+351) 233 411 188 ou (+351) 934 239 608.

REF: CR#2210 Categorias: , Etiqueta:

Descrição

Celeste Maia, natural de Moçambique, vive em Madrid.
Estudou em Moçambique, África do Sul, França e Estados Unidos.
Pintou e fez exposições nos vários países onde viveu, como os Estados Unidos, Brasil, Checoslováquia, Portugal, Espanha, e Itália, entre outros. Realizou duas exposições itinerantes na Ásia – Índia, Tailândia, China, Coreia e Japão.

No ano 2000 publicou um livro de arte sobre a sua carreira como pintora, As Festas Secretas. De 2006 a 2008 Maia escreveu, em português e em inglês, e ilustrou três livros infantis – O Quadro Que Não Quer Acabar, O Cão Que Joga Xadrez, e Nicolas & Nyoka. O Quadro Que Não Quer Acabar recebeu o prémio Ler Mais do Plano Nacional de Leitura.

Em 2009 surgiu uma nova fase abstrata na pintura de Maia, ao mesmo tempo que começou a trabalhar com aguarelas.

Em 2010 foi bolseira da Fundação Civitella Ranieri, passando seis semanas no castelo do século XV da Fundação, na Umbria. Ali continuou a trabalhar, em larga escala, em abstratos pintados a aguarela. Foram  assim seis semanas muito estimulantes, entre o convívio com os outros extraordinários bolseiros, vindos do mundo inteiro, e as muitas visitas aos frescos belíssimos de Piero della Francesca que se encontram por toda aquela região italiana. Ao regressar a Madrid, em Novembro de 2010, Maia recebeu uma comissão da firma espanhola Colomer & Sons, para pintar 20 relógios exclusivos de alta qualidade. Foi um repto considerável. Maia passou meses pesquisando temas e apresentou mais de 200 ideias em papel até que ficou decidido que Tempo seria o tema ideal. Mas o que é o Tempo? Ler mais na secção Arte no Pulso.

Maia adora correr mundo, conhecer novos países, perder-se por outras culturas, outras culinárias, outros sons. Sobretudo o que gosta nestas viagens é de poder observar e fotografar as pessoas nas suas rotinas.