Guilherme Parente

 Sem título
Serigrafia sobre papel nº 101/200
Dimensão: 50 x 70 cm
Dimensão com moldura: 55 x 76 cm

Moldura com pequenos defeitos

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente duas serigrafias:  “A gente não lê” do artista Alfredo Luz e a  “Persona” do artista Martinho Dias. No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta duas obras gráficas que valem 400 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

 

350,00

Esgotado

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados.
Para pagar a obra em prestações, basta contatar-nos através do e-mail info@clube.galeriaorastro.com.
A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis. Para qualquer outra informação, por favor contate-nos por email ou através dos números de telefone: (+351) 233 411 188 ou (+351) 934 239 608.

REF: CR#1846 Categorias: , , Etiqueta:

Descrição

Guilherme Parente nasceu em (Lisboa em 1940).
E um pintor português.

Guilherme Parente no início da década de 1960 estuda pintura com o mestre Roberto Araújo na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, e  por outro lado frequenta os cursos de gravura na Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses, em Lisboa.
Mas entre 1968 e 1970 estudou na Slade School, em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Pertenceu ao grupo 5+1 conjuntamente com o escultor Virgílio Domingues e os pintores João Hogan, Júlio Pereira, Sérgio Pombo, e Teresa Magalhães.

Na sua pintura, de pendor narrativo, povoada de coisas e bichos e gente, as figuras “nascem quase automáticas do seu trabalho de mão e de um ofício, que se esconde mais do que se mostra porque não necessita de se mostrar“. Sobre esse longo trabalho, em que a pintura acontece naturalmente, o pintor afirma: “Não sei o que eles [os quadros] contam, eles acontecem […] Não são coisas que sejam delineadas à partida, vão acontecendo, vão-se modificando e transformando […]”.

Realiza exposições individuais e coletivas entre 1978 a 2023.
1989 – Prémio de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes
1975 – Prémio Malhoa

Está representado no Ministério da Cultura, na Fundação Nacional Soares dos Reis, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, na Fundação Calouste Gulbenkian e no Museu Machado de Castro.

Outras obras deste artista