António Neves

Sem título
Aguarela sobre papel
Dimensão: 73.5 x 51 cm
Dimensão com moldura: 104.5 x 83 cm

Nota: O Clube Rastro tem uma oferta muito especial para si! Na compra desta obra receba imediatamente duas serigrafias:  “A Valsa dos Detetives” do artista Carlos Carreiro e o  “Quiosque” do artista Jacinto Luís. No Clube Rastro há um mundo de ofertas e vantagens: oferta do transporte das obras, os clientes pagam as peças como puderem e, agora, recebem de oferta duas obras gráficas que valem 450 euros!
Confie, compre no Rastro; há 35 anos a transformar os seus sonhos em arte!

750,00

Em stock

Qualquer interessado pode adquirir de imediato esta obra; basta clicar em Adicionar e seguir os passos indicados.
Para pagar a obra em prestações, basta contatar-nos através do e-mail info@clube.galeriaorastro.com.
A obra será entregue em sua casa de forma inteiramente grátis. Para qualquer outra informação, por favor contate-nos por email ou através dos números de telefone: (+351) 233 411 188 ou (+351) 934 239 608.

REF: CR#2230 Categorias: , , Etiqueta:

Descrição

António Neves nasceu em 1963, em Ílhavo.

 É herdeiro da nobre tradição de artes plásticas daquele concelho da região de Aveiro, em torno da grande marca Vista Alegre.
Foi na Vista Alegre que António Neves muito cedo começou a cultivar a paixão pela pintura, ingressando aos 16 anos na prestigiada fábrica cerâmica.
Aqui recebeu aulas de desenho e pintura, sobretudo com os mestres Catarino e Armando Pimentel.
Que lhe transmitiram os segredos do desenho e da pintura sobre porcelana, durante os cerca de 8 anos em que permaneceu na unidade como operário.

Em 1987, já monitor de pintura no Centro de Criação Artística da Vista Alegre.
Optou por iniciar a sua carreira nas artes plásticas, elegendo a pintura a aguarela como técnica de eleição.
O artista define-se sobretudo como aquarelista paisagístico, sendo considerado um dos maiores aquarelistas portugueses contemporâneos, com inúmeras exposições nacionais e internacionais, prémios e homenagens.

“A pintura de António Neves revela um profundo amor, brindando ao orvalho das manhãs, às brumas que descem sobre a paisagem e nela poisam um terno beijo, à neblina que paira na atmosfera.
Dissolvendo os contornos, diluindo as formas, amaciando a dureza de cada aresta, oferecendo um mundo adoçado pela melancolia do marulhar das águas e pelo odor do lodo da zona ribeirinha onde o artista nasceu e aprendeu a fazer poesia com pincéis, água e luz.” – Cátia Mourão, Historiadora de Arte.
Brasil, Alentejo, o Douro ou o Tejo, Lisboa ou a região de Aveiro, são alguns dos temas diletos do artista.

Outras obras deste artista